domingo, 26 de junho de 2011

Dar estímulos diversos também ajuda o cérebro

Expor a criança a estímulos também é importante, como destaca a neuropediatra Clarissa Bueno, da unidade Itaim do Hospital São Luiz.Desde os primeiros meses , o bebê precisa de boa quantidade e qualidade de atividades visuais, auditivas e táteis. Convém que os estímulos não sejam intensos. Não é necessário expor o bebê a ruidos muitos altos ou luzes muito fortes."É melhor evitar ecessos e previlegiar a diversidade", recomenda.
Durante o primeiro ano, basta fazer o que os pais normalmente fazem: pegar o filho no colo, muda-lo de posição, demonstrar carinho, conversar com ele, mostrar brinquedos. No começo, o foco de interação é a mãe e o pai, o que já é suficiente. Um bebê tem grande quantidade de sinapses (conecções entre neuronios). Com o tempo, boa parte delas se perde - restam as mais ágeis. "É o ambiente que determina quais morrem e quais ficam. As que são mais importantes para interagir com o ambiente permanecem. "Conforme a criança vai crescendo, é importante que ela explore mais o ambiente e tenha contato com maior número de pessoas, inclusive da sua idade. A energia que seria despendida na formação do sistema nervoso acaba redirecionada.
"Cuidar da condição física da criança é também cuidar de seu sistema nervoso".
                                                                                                                     DNA São Luiz

A criança precisa de estimulos para desenvolver e há várias formas de estimula-los, através da visão mostrando os brinquedinhos e deixando que eles procurem tocar, fazendo massagens, arrastando, engatinhando, andando, nadando...
Mais para frente, falaremos das técnicas de massagens para bebês e seus benefícios.

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